domingo, 27 de fevereiro de 2011

Nossa Classe - 27/02/11
















Lição 6 - Visões Encorajadoras - 27/02/11


Apocalipse (Revelações de João) - 27/02/11

Texto para Memorizar - 27/02/11

Isaías 44:6

Assim diz o SENHOR, Rei de Israel, e seu Redentor, o SENHOR dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus.

Texto Bíblico - 27/02/11

Apocalipse 1: 9 - 16

Eu, João, que também sou vosso irmão, e companheiro na aflição, e no reino, e paciência de Jesus Cristo, estava na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus, e pelo testemunho de Jesus Cristo.
Eu fui arrebatado no Espírito no dia do Senhor, e ouvi detrás de mim uma grande voz, como de trombeta,
Que dizia: Eu sou o Alfa e o Omega, o primeiro e o derradeiro; e o que vês, escreve-o num livro, e envia-o às sete igrejas que estão na Ásia: a Éfeso, e a Esmirna, e a Pérgamo, e a Tiatira, e a Sardes, e a Filadélfia, e a Laodicéia.
E virei-me para ver quem falava comigo. E, virando-me, vi sete castiçais de ouro;
E no meio dos sete castiçais um semelhante ao Filho do homem, vestido até aos pés de uma roupa comprida, e cingido pelos peitos com um cinto de ouro.
E a sua cabeça e cabelos eram brancos como lã branca, como a neve, e os seus olhos como chama de fogo;
E os seus pés, semelhantes a latão reluzente, como se tivessem sido refinados numa fornalha, e a sua voz como a voz de muitas águas.
E ele tinha na sua destra sete estrelas; e da sua boca saía uma aguda espada de dois fios; e o seu rosto era como o sol, quando na sua força resplandece.

Deus de Promessas - 27/02/11

Programação da Lição 6 - 27/02/11

ü Oração

ü Louvar a música “Deus de Promessas”, do Grupo Toque no Altar.

ü Colocar o texto bíblico no mural (Apocalipse 1: 9-16) e fazer um breve estudo do texto através da lição “Visões Encorajadoras”. Ler primeiro os versículos de 9 a 12 e depois fazer uma ligação com o trecho da lição “João, o profeta visionário”. Em seguida, passar um trecho do vídeo “Apocalipse – Revelações de João”. Logo após, ler os versículos de 13 a 16 e fazer uma ponte com a parte “A visão gloriosa do filho de Deus no meio da igreja”.

ü Após o estudo, fazer as perguntas abaixo à classe para que todos possam interagir.

1. Em que passagens bíblicas o autor do Apocalipse se identifica?
2. O que se pode afirmar, com certeza, a respeito dele? 

3. Qual foi seu objetivo em escrever o Apocalipse? 

4. De que modo o autor do Apocalipse recebe a revelação? 

5. Onde ele se encontrava quando recebeu a revelação? 

ü Logo após a discussão, formar pequenos grupos, dar parte de uma cartolina a cada um deles e pedir para que expressem em desenhos o que foi relatado através de João em Apocalipse 1: 9-16). Assim que eles terminarem, expor seus desenhos na sala.

ü Tarefa para Casa: Pedir para que os alunos pesquisem sobre as sete igrejas do Apocalipse, Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodicéia, pois serão sorteados 7 nomes e cada um deles falará resumidamente sobre uma delas.

ü Colocar o texto para memorizar no mural (Isaías 44:6).

ü  Passar a lista de frequência e de dados pessoais.

ü Presentear o aluno que chegou primeiro na classe e o que comentou primeiro no blog.

ü Encerrar com oração agradecendo a Deus por mais um domingo que Ele nos presenteou para falarmos das suas maravilhas em nossas vidas.

Obs.: O trecho da lição “A revelação de Deus para nós” será trabalhado no próximo domingo.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Aniversariantes do Mês de Fevereiro



ELESSON SAMUEL

05/02/11


JOSEANE

18/02/11



Nossa Classe - 20/02/11









Imagens - Perseguição aos Cristãos - 20/02/11






Vídeo - Perseguição aos Cristãos - 20/02/11

Perseguição aos Cristãos - 20/02/11

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre e do site:


Perseguição aos cristãos é o nome dado aos maus tratos físicos ou psicológicos, incluindo agressões e mortes sofridas por cristãos por causa da sua na pregação de Jesus. Estas perseguições foram levadas a cabo na Antiguidade não somente pelos judeus, de cuja religião o Cristianismo era visto como uma ramificação, mas também pelos imperadores do Império Romano, que controlava grande parte das terras onde o Cristianismo primitivo se distribuiu, e onde era considerado uma seita. Tal perseguição pelos imperadores teve fim com a legalização da religião cristã por Constantino I, no início do século IV.
Nos últimos séculos, os cristãos foram perseguidos por outros grupos religiosos, incluindo muçulmanos e hindus, e por Estados ateístas como a União Soviética e a República Popular da China.

Perseguição romana

Perseguições narradas no Novo Testamento


De acordo com o Novo Testamento, a crucificação de Jesus foi autorizada por autoridades romanas e executada por soldados romanos. Há também o registro de que Paulo, em suas viagens missionárias, foi várias vezes preso por autoridades romanas. O texto do Novo Testamento não relata o que aconteceu com Paulo, mas a tradição cristã afirma ter sido ele decapitado em Roma, sob o Imperador Nero no ano de 64.

Perseguição sob o Império Romano

Perseguição sob Nero, 64-68

O primeiro caso documentado de perseguição aos cristãos pelo Império Romano relaciona-se a Nero. Em 64, houve um grande incêndio em Roma, destruindo grandes partes da cidade e devastando economicamente a população romana. Nero, cuja sanidade já há muito tempo havia sido posta em questão, era o suspeito de ter intencionalmente ateado fogo. Em seus Annales, Tácito afirma que “para se ver livre do boato, Nero prendeu os culpados e infligiu as mais requintadas torturas em uma classe odiada por suas abominações, chamada cristãos pelo populacho”.


Ao associar os cristãos ao terrível incêndio, Nero aumentou ainda mais a suspeita pública já existente e, pode-se dizer, exacerbou as hostilidades contra eles por todo o Império Romano. As formas de execução utilizadas pelos romanos incluíam crucificação e lançamento de cristãos para serem devorados por leões e outras feras selvagens. Os Annales de Tácito informam: “... uma grande multidão foi condenada não apenas pelo crime de incêndio mas por ódio contra a raça humana. E, em suas mortes, eles foram feitos objetos de esporte, pois foram amarrados nos esconderijos de bestas selvagens e feitos em pedaços por cães, ou cravados em cruzes, ou incendiados, e, ao fim do dia, eram queimados para servirem de luz noturna”.

Após a morte de Nero (68 DC), seguiu-se uma Guerra Civil. O ano de 69 teve quatro imperadores (Galba, Vitélio, Oto e Vespasiano). Ao final daquele ano, Vespasiano (69-79 DC), conseguiu controlar a situação, inaugurando a dinastia Flaviana, ao ser sucedido por seu filho Tito (79-81). Durante esse período, o império parecia ter esquecido os cristãos, cujo número só aumentava. No ano de 81, Domiciano sucedeu Tito. Seus primeiros anos de reinado foram tão benignos aos cristãos quanto haviam sido seus antecessores. Mas no final de seu reinado (95-96 DC) desabou a perseguição, que parece ter sido inicialmente direcionada contra os judeus. Uma vez que o Templo de Jerusalém havia sido destruido na Guerra Judaico Romana de 66-73 DC, Domiciano determinou que a oferta anual dos judeus enviada a Jerusalém deveria ser destinada ao Tesouro Imperial. Muitos resistiram, e o Imperador reagiu violentamente. Como, à época, a distinção entre judeus e cristãos não estava completamente estabelecida, os servidores imperiais começaram a perseguir todos os que praticavam "costumes judaícos", atingindo ambos os grupos.
Embora basicamente restrita a cidade de Roma e a Asia Menor (na atual Turquia), ela atingiu até a família imperial. Domiciano mandou executar seu primo, o Consul Flavio Clemente, e mandou para o exílio Flávia Domitila, esposa dele, e puniu também vários nobres, sob a acusação de "ateismo" (negação dos deuses romanos estabelecidos, acusação recorrente contra os cristãos) e "costumes judaicos". Provavelmente, entre esses nobres haviam conversos do judaismo e cristianismo. A perseguição durou pouco mais que um ano. Logo Domiciano seria assassinado (96 DC), e assim como Nero, o Senado Romano o declarou tirano, ordenando que seu nome fosse apagado de monumentos e inscrições.
O clímax da perseguição se deu sob o governo de Diocleciano e Galério, no final do século terceiro e início do quarto. Esta é considerada a maior de todas as perseguições. Iniciando com uma série de quatro editos proibindo certas práticas cristãs e uma ordem de prisão do clero, a perseguição se intensificou até que se ordenasse a todos os cristãos do Império que sacrificassem aos deuses imperiais, sob a pena de execução, caso se recusassem. No entanto, apesar do zelo com que Diocleciano perseguiu os cristãos na parte oriental do Império, seus co-imperadores do lado ocidental não seguiram estritamente seus éditos, o que explica que cristãos da Gália, da Espanha e da Britânia praticamente não tenham sido molestados.
A perseguição continuou até que Constantino I chegasse ao poder e, em 313, legalizasse a religião cristã por meio do Édito de Milão, iniciando-se a Paz na Igreja. Entretanto, foi somente com Teodósio I, no final do século quarto, que o cristianismo se tornaria a religião oficial do Império.
Edward Gibbon, em seu Declínio e Queda do Império Romano, estima que o número de mortos nesta última perseguição tenha chegado a mil e quinhentos, “num sacrifício anual de 150 mártires”.

Sempre Vou Lembrar (In Memorian) - 20/02/11

Texto para Memorizar - 20/02/11

Apocalipse 3:10

Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra.

Texto Bíblico - 20/02/11

Marcos 13: 5-13

E Jesus, respondendo-lhes, começou a dizer: Olhai que ninguém vos engane;
Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos.
E, quando ouvirdes de guerras e de rumores de guerras, não vos perturbeis; porque assim deve acontecer; mas ainda não será o fim.
Porque se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá terremotos em diversos lugares, e haverá fomes e tribulações. Estas coisas são os princípios das dores.
Mas olhai por vós mesmos, porque vos entregarão aos concílios e às sinagogas; e sereis açoitados, e sereis apresentados perante presidentes e reis, por amor de mim, para lhes servir de testemunho.
Mas importa que o evangelho seja primeiramente pregado entre todas as nações.
Quando, pois, vos conduzirem e vos entregarem, não estejais solícitos de antemão pelo que haveis de dizer, nem premediteis; mas, o que vos for dado naquela hora, isso falai, porque não sois vós os que falais, mas o Espírito Santo.
E o irmão entregará à morte o irmão, e o pai ao filho; e levantar-se-ão os filhos contra os pais, e os farão morrer.
E sereis odiados por todos por amor do meu nome; mas quem perseverar até ao fim, esse será salvo.

Programação da Lição 5 - 20/02/11


ü Oração

ü Colocar o texto bíblico no mural e fazer um breve estudo do texto.

ü Passar a música “Sempre vou lembrar”, da Banda Gerd e pedir para que prestem bastante atenção na mensagem. Logo após, perguntar o que a música tem a ver com a lição anterior “O Livro dos Símbolos Divinos”.

ü Dividir a classe em dois grupos, distribuir o texto “Perseguição aos Cristãos”, fazer a leitura e dar um tempo para que os alunos construam cinco questões. O representante de cada fará perguntas um para o outro e quem acertar mais ganhará um prêmio.

ü Colocar o texto para memorizar no mural.

ü  Passar a lista de frequência e de dados pessoais.

ü Mensagem de Reflexão: Vídeo sobre a perseguição e morte aos cristãos.
ü Encerrar com oração em prol dos missionários de nosso país que estão levando a palavra do Senhor aos quatro cantos do mundo.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Apocalipse - Damares - 13/02/11

O homem que exilou João

Seu nome era Tito Flávio Domiciano. Ele nasceu em 24 de outubro de 51 d.C. Assim como muitos outros imperadores romanos, Domiciano era muito inseguro, o que o levou a agir com tremenda violência e brutalidade. Domiciano não confiava em ninguém. Alguns historiadores relatam que cada cômodo de seu palácio era equipado com espelhos para que pudesse ver quem estava à sua volta o tempo todo. Nas questões políticas, Domiciano exigia estrita lealdade do Senado romano, executando os membros que discordavam dele. Insistia em ser chamado de Dominus et Deum (Senhor e Deus). A pequena seita cristã em Roma começou a sofrer perseguições durante o governo do imperador Nero em 64 d.C. Muitos suspeitaram que o incêndio que destruiu quase três quartos da cidade de Roma foi causado pelo próprio imperador Nero por puro prazer. Para desviar a atenção de seus acusadores, Nero começou a perseguir os cristãos, torturandoos até entregar os amigos e assassinando milhares das formas mais terríveis que alguém possa imaginar. O apóstolo Paulo morreu como resultado dessa perseguição. Duas décadas mais tarde, o imperador Domiciano tentou matar outra testemunha poderosa – João. Muitos estudiosos acreditam que foi durante o reinado de Domiciano – 85-96 d.C. – que João escreveu o livro de Apocalipse, segundo as visões que recebeu de Deus.
Ellen White descreveu a cena do julgamento de João perante o imperador com as seguintes palavras: “João foi por conseguinte convocado a Roma para ser julgado por sua fé. Aqui perante as autoridades, as doutrinas do apóstolo foram deturpadas. Falsas testemunhas acusaram-no de ensinar sediciosas heresias. Por essas acusações esperavam seus inimigos levar em breve o discípulo à morte. “João respondeu por si de maneira clara e convincente, e com tal simplicidade e candura que suas palavras tiveram efeito poderoso. Seus ouvintes ficaram atônitos com sua sabedoria e eloquência. Porém, quanto mais convincente seu testemunho, mais profundo era o ódio de seus opositores. O imperador Domiciano estava cheio de ira. Não podia contrafazer as razões do fiel advogado de Cristo, nem disputar o poder que lhe acompanhava a exposição da verdade; determinou, contudo, fazer silenciar sua voz. “João foi lançado dentro de um caldeirão de óleo fervente; mas o Senhor preservou a vida de Seu fiel servo, da mesma maneira como preservara a dos três hebreus na fornalha ardente.” – Atos dos Apóstolos, p. 569, 570. O servo de Deus não esmoreceu nem por um instante sob a pressão do imperador romano. João nunca abandonou sua fé, e a demonstração do poder de Deus na vida desse apóstolo ao protegê-lo de perecer no caldeirão de óleo fervente significou um golpe para o coração orgulhoso do imperador. Ele ordenou que o apóstolo fosse tirado do caldeirão e mais tarde o exilou na ilha de Patmos. Se Deus pôde proteger esse servo em tais circunstâncias, sem dúvida também pode fazer
o mesmo por nós.

A leitura correspondente a este estudo é Atos dos Apóstolos, de Ellen G. White, capítulo 56.

João na ilha de Patmos - 13/02/11



Eu, João, que também sou vosso irmão, e companheiro na aflição, e no reino, e paciência de Jesus Cristo, estava na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus, e pelo testemunho de Jesus Cristo. (Ap. 1:9)

Lição 4 - O Livro dos Símbolos Divinos - 13/02/11

Texto para Memorizar - 13/02/11

Apocalipse 1: 1

Revelação de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu, para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer; e pelo seu anjo as enviou, e as notificou a João seu servo.

Texto Bíblico - 13/02/11

Apocalipse 1: 9

Eu, João, que também sou vosso irmão, e companheiro na aflição, e no reino, e paciência de Jesus Cristo, estava na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus, e pelo testemunho de Jesus Cristo.

Trailer do Filme "2012" - 13/02/11

Programação da Lição 4 - 13/02/11



ü Oração

ü Dizer aos alunos que a lição do dia chama-se “O Livro dos Símbolos Divinos”, e depois apresentar o trailer do filme “2012”, colocando em discussão a seguinte questão: Eventos cataclísmicos (desastres, calamidades, grandes inundações) são sinais do fim dos tempos? Logo após a discussão, colocar o texto bíblico (Apocalipse 1: 1-9) no mural e fazer um breve estudo do texto.

ü Distribuir o texto da lição “O Livro dos Símbolos Divinos”, fazer a leitura dele e responder em duplas ou trios as questões abaixo:

O termo “Apocalipse”

Apocalipse – “Revelação”; “manifestação ou aparecimento”; “desvendamento de uma verdade”.

1. O que o Apocalipse quer revelar?

2. O que temos em comum?

João, o escritor do Apocalipse

1. O que significa guardar a profecia?

A saudação do Apocalipse às Igrejas

1. O que significa graça e paz?

ü Depois do período de discussão em pequenos grupos, fazer uma interação entre professores e alunos.

ü Temas abordados que merecem discussão em classe:

a) Ser cristão, hoje, é tão difícil quanto era naquele tempo: a questão da imposição de uma cultura sobre um indivíduo continua mesma.

b) O perigo da associação com entidades civis e políticas: a mentalidade pecaminosa do mundo e suas tendências oferecem um enorme campo de tentações.

c) Nossa condição de servos de Deus neste mundo: fidelidade a Cristo e uma participação ativa no seu reino são qualidades indispensáveis dos servos.

ü Colocar o texto para memorizar no mural (Apocalipse 1:1).

ü Passar o vídeo da música “Apocalipse”, de Damares.

ü Passar a lista de frequência e de dados pessoais.

Texto para Memorizar - 30/01/11

Marcos 16: 15

E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.

Texto Bíblico - 30/01/11

Salmos 139: 23, 24

Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece os meus pensamentos.
E vê se há em mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminho eterno.

Sonda-me (Aline Barros) - 30/01/11

Programação da Lição 3 - 30/01/11

ü Oração

ü Louvor: Sonda-me (Aline Barros)

ü Colocar o texto bíblico no mural e analisá-lo: Salmos 139: 23, 24

ü Dinâmica: Evangelho em Pedaços (Tema – Salvação)

Participantes: 10 a 15 pessoas

Tempo Estimado: 30 minutos

Modalidade: Leitura da Bíblia e Debate.

Objetivo: Estimular a procura e análise de passagens da Bíblia.
Material: Papéis com pequenos trechos da Bíblia (partes de passagens) com indicação do livro, capítulo e versículos, sobre a importância da SALVAÇÃO.

Descrição: Cada integrante recebe um trecho da Bíblia e procura compreendê-lo, no máximo 10 minutos. Para melhorar a compreensão do trecho, deve consultar a passagem completa na Bíblia. Em seguida, os integrantes devem ler o seu trecho e comentá-lo para o grupo. Ao final, é aberto o debate sobre os trechos selecionados e as mensagens por eles transmitidas.

ü Dinâmica: Dentro e Fora do Coração (Instrumental: Sonda-me)

Primeiro Momento:

       Colocar o cartaz com o desenho do coração no centro da sala. Cada pessoa escreve, fora do coração, uma palavra que expresse o que vê e ouve das pessoas da comunidade a respeito da salvação em Jesus Cristo.

Segundo Momento:

       Escreve dentro do coração uma palavra que expresse o que está sendo feito para que pessoas em nossa comunidade e na sociedade de modo geral aceitem a Jesus como Salvador de suas vidas.

Terceiro Momento:

Pedir aos jovens que comparem o que está escrito dentro e fora do coração.

Quarto Momento:

Nossa comunidade tem agido com misericórdia para com as pessoas que ainda não ouviram falar de Jesus?

OBS: Esta dinâmica pode ser realizada com outros temas, por exemplo, uma realidade da comunidade, liderança, pobreza, uma avaliação de um grupo e outros motivos presentes no momento. Pode tanto ser realizada com jovens como com adultos.

ü  Depois da discussão, expor o texto para memorizar (Marcos 16:15).

ü   Sortear um prêmio para um menino e para uma menina.

ü Oração – Cada um orará pelas pessoas que escolheram na aula anterior para que suas vidas sejam salvas.