domingo, 3 de abril de 2011
Programação da Lição 9 - 03/04/11
ü Oração
ü Dividir a classe em quatro equipes, pedir para que os componentes escolham um representante por grupo e estes devem ir à frente.
Escolher um corinho para eles cantarem (deve ser o mesmo hino para todos)
Juntar uns 30 grãos de feijão (ou qualquer outros grãos). O participante deverá cantar um hino em voz audível para que todos os que estão assistindo escutem e ao mesmo tempo em que canta deverá mentalmente contar os grãos.
Quando terminar de cantar o hino, ele deverá dizer quantos grãos ele contou. O dirigente deverá conferir para ver se realmente tem a quantidade que ele disse. Se não tiver a mesma quantidade, ele está fora.
Aquele que no final tiver contado mais grãos este será o vencedor.
OBJETIVO: Mostrar como difícil é servir a dois senhores
ü Logo após a dinâmica pedir que continuem com os mesmos grupos e que façam uma paródia de alguma música evangélica, com os seguintes temas:
1º Grupo: Não podemos perder o entusiasmo em servir a Cristo por conta das dificuldades.
2º Grupo: Não devemos nos deixar levar pela idolatria e a prostituição cultual, pois Deus é o único a ser adorado e o nosso corpo é a habitação do Espírito.
3º Grupo: Devemos ser dedicados e vigilantes, não deixando que o descomprometimento e a apatia atrapalhem o nosso relacionamento com Deus.
4º Grupo: Encorajar a todos os cristãos para que continuem firmes em Cristo Jesus, pois os que vencerem terão vida eterna.
Estipular um tempo e depois pedir para que cada grupo se apresente.
ü Obs.: É importante que esse momento seja filmado. Caso não tenha tempo suficiente para a apresentação, eles deverão fazê-la no domingo seguinte.
ü Passar a lista de frequência e de dados pessoais.
ü Oração de Agradecimento
Programação da Lição 8 - 27/03/11
ü Oração
ü Passar o vídeo “Canção do Apocalipse”, de Diante do Trono e fazer uma breve retrospectiva comparando a mensagem do vídeo com as lições passadas.
ü Pedir aos alunos que relatem o que entendem por carta. Algumas perguntas podem auxiliar nas respostas:
1. O que é uma carta?
2. Você já escreveu uma carta?
3. Para que serve a carta?
4. Quais as formas de envio de uma carta?
ü Após ouvir as respostas dadas, apresentar a temática da lição (sete cartas escritas a sete igrejas).
ü Colocar os textos bíblicos no mural (Apocalipse 2 e 3).
ü Distribuir o texto da lição “Cartas Abertas”, fazer a leitura e as devidas observações.
ü Realizar a leitura dos textos de Apocalipse 2:1.
“Escreve ao anjo da igreja que está em Éfeso: Isto diz aquele que tem na sua destra as sete estrelas, que anda no meio dos sete castiçais de ouro”.
- Explicar que as sete cartas foram escritas a partir da ordem recebida por João na visão inicial e que tais cartas se endereçavam ao “anjo” (pastor) de cada uma das sete igrejas que estão na Ásia: Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodicéia. Lembrar que o número sete representa dentro desse contexto uma natureza sagrada que significa “completo” ou “plenitude”.
ü Dividir a classe em 7 equipes e distribuir tiras de papel com os versículos bíblicos referentes às sete igrejas e solicitar que deixem o texto marcado na Bíblia para ser lido no momento apropriado.
ü Um representante de cada equipe fará a leitura dos versículos com seus respectivos textos, e o mediador dará ênfase aos pontos mais significativos.
ü Apresentar o quadro a seguir:
De quem:_____________________
Para quem:___________________
Com que objetivo:______________
**********************************************************
De quem: João
Para quem: Sete igrejas da Ásia
Com que objetivo: instruir, encorajar e corrigir
ü Explicar que as igrejas corriam o perigo da assimilação da cultura idólatra e pagã dominante no império.
ü Traçar uma linha dividindo o quadro em duas partes e pedir para que os alunos preencham as colunas, a partir da leitura da lição:
Cartas para protestar (corrigir) | Cartas para encorajar (instruir) |
ü Relembrar o texto para memorizar no mural (Isaías 44:6).
ü Passar a lista de frequência e de dados pessoais.
ü Oração de Agradecimento
sexta-feira, 25 de março de 2011
Programação da Lição 7 - 13/03/11
ü Oração
ü Fazer uma rápida retrospectiva da lição passada e discutir sobre as sete igrejas do Apocalipse, Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodicéia.
ü Relembrar o texto bíblico (Apocalipse 1: 9-16) e fazer um breve estudo do texto “A revelação de Deus para nós” através da lição “Visões Encorajadoras”. Ler os versículos de 16 a 19 e depois fazer uma ligação com o trecho da lição já citada acima.
ü Pedir aos alunos para destacarem situações em suas vidas em que a presença de Jesus oferece conforto e segurança.
ü Louvar a música “Por que Ele vive”, na voz de André Valadão.
ü Relembrar o texto para memorizar no mural (Isaías 44:6).
ü Passar a lista de frequência e de dados pessoais.
üOração de Agradecimento
quinta-feira, 24 de março de 2011
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Texto para Memorizar - 27/02/11
Isaías 44:6
Assim diz o SENHOR, Rei de Israel, e seu Redentor, o SENHOR dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus.
Texto Bíblico - 27/02/11
Apocalipse 1: 9 - 16
Eu, João, que também sou vosso irmão, e companheiro na aflição, e no reino, e paciência de Jesus Cristo, estava na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus, e pelo testemunho de Jesus Cristo.
Eu fui arrebatado no Espírito no dia do Senhor, e ouvi detrás de mim uma grande voz, como de trombeta,
Que dizia: Eu sou o Alfa e o Omega, o primeiro e o derradeiro; e o que vês, escreve-o num livro, e envia-o às sete igrejas que estão na Ásia: a Éfeso, e a Esmirna, e a Pérgamo, e a Tiatira, e a Sardes, e a Filadélfia, e a Laodicéia.
E virei-me para ver quem falava comigo. E, virando-me, vi sete castiçais de ouro;
E no meio dos sete castiçais um semelhante ao Filho do homem, vestido até aos pés de uma roupa comprida, e cingido pelos peitos com um cinto de ouro.
E a sua cabeça e cabelos eram brancos como lã branca, como a neve, e os seus olhos como chama de fogo;
E os seus pés, semelhantes a latão reluzente, como se tivessem sido refinados numa fornalha, e a sua voz como a voz de muitas águas.
E ele tinha na sua destra sete estrelas; e da sua boca saía uma aguda espada de dois fios; e o seu rosto era como o sol, quando na sua força resplandece.
Programação da Lição 6 - 27/02/11
ü Oração
ü Louvar a música “Deus de Promessas”, do Grupo Toque no Altar.
ü Colocar o texto bíblico no mural (Apocalipse 1: 9-16) e fazer um breve estudo do texto através da lição “Visões Encorajadoras”. Ler primeiro os versículos de 9 a 12 e depois fazer uma ligação com o trecho da lição “João, o profeta visionário”. Em seguida, passar um trecho do vídeo “Apocalipse – Revelações de João”. Logo após, ler os versículos de 13 a 16 e fazer uma ponte com a parte “A visão gloriosa do filho de Deus no meio da igreja”.
ü Após o estudo, fazer as perguntas abaixo à classe para que todos possam interagir.
1. Em que passagens bíblicas o autor do Apocalipse se identifica?
2. O que se pode afirmar, com certeza, a respeito dele?
3. Qual foi seu objetivo em escrever o Apocalipse?
4. De que modo o autor do Apocalipse recebe a revelação?
5. Onde ele se encontrava quando recebeu a revelação?
ü Logo após a discussão, formar pequenos grupos, dar parte de uma cartolina a cada um deles e pedir para que expressem em desenhos o que foi relatado através de João em Apocalipse 1: 9-16). Assim que eles terminarem, expor seus desenhos na sala.
ü Tarefa para Casa: Pedir para que os alunos pesquisem sobre as sete igrejas do Apocalipse, Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodicéia, pois serão sorteados 7 nomes e cada um deles falará resumidamente sobre uma delas.
ü Colocar o texto para memorizar no mural (Isaías 44:6).
ü Passar a lista de frequência e de dados pessoais.
ü Presentear o aluno que chegou primeiro na classe e o que comentou primeiro no blog.
ü Encerrar com oração agradecendo a Deus por mais um domingo que Ele nos presenteou para falarmos das suas maravilhas em nossas vidas.
Obs.: O trecho da lição “A revelação de Deus para nós” será trabalhado no próximo domingo.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Perseguição aos Cristãos - 20/02/11
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre e do site:
Perseguição aos cristãos é o nome dado aos maus tratos físicos ou psicológicos, incluindo agressões e mortes sofridas por cristãos por causa da sua fé na pregação de Jesus. Estas perseguições foram levadas a cabo na Antiguidade não somente pelos judeus, de cuja religião o Cristianismo era visto como uma ramificação, mas também pelos imperadores do Império Romano, que controlava grande parte das terras onde o Cristianismo primitivo se distribuiu, e onde era considerado uma seita. Tal perseguição pelos imperadores teve fim com a legalização da religião cristã por Constantino I, no início do século IV.
Nos últimos séculos, os cristãos foram perseguidos por outros grupos religiosos, incluindo muçulmanos e hindus, e por Estados ateístas como a União Soviética e a República Popular da China.
Perseguição romana
Perseguições narradas no Novo Testamento
De acordo com o Novo Testamento, a crucificação de Jesus foi autorizada por autoridades romanas e executada por soldados romanos. Há também o registro de que Paulo, em suas viagens missionárias, foi várias vezes preso por autoridades romanas. O texto do Novo Testamento não relata o que aconteceu com Paulo, mas a tradição cristã afirma ter sido ele decapitado em Roma, sob o Imperador Nero no ano de 64.
Perseguição sob o Império Romano
Perseguição sob Nero, 64-68
O primeiro caso documentado de perseguição aos cristãos pelo Império Romano relaciona-se a Nero. Em 64, houve um grande incêndio em Roma, destruindo grandes partes da cidade e devastando economicamente a população romana. Nero, cuja sanidade já há muito tempo havia sido posta em questão, era o suspeito de ter intencionalmente ateado fogo. Em seus Annales, Tácito afirma que “para se ver livre do boato, Nero prendeu os culpados e infligiu as mais requintadas torturas em uma classe odiada por suas abominações, chamada cristãos pelo populacho”.
Ao associar os cristãos ao terrível incêndio, Nero aumentou ainda mais a suspeita pública já existente e, pode-se dizer, exacerbou as hostilidades contra eles por todo o Império Romano. As formas de execução utilizadas pelos romanos incluíam crucificação e lançamento de cristãos para serem devorados por leões e outras feras selvagens. Os Annales de Tácito informam: “... uma grande multidão foi condenada não apenas pelo crime de incêndio mas por ódio contra a raça humana. E, em suas mortes, eles foram feitos objetos de esporte, pois foram amarrados nos esconderijos de bestas selvagens e feitos em pedaços por cães, ou cravados em cruzes, ou incendiados, e, ao fim do dia, eram queimados para servirem de luz noturna”.
Após a morte de Nero (68 DC), seguiu-se uma Guerra Civil. O ano de 69 teve quatro imperadores (Galba, Vitélio, Oto e Vespasiano). Ao final daquele ano, Vespasiano (69-79 DC), conseguiu controlar a situação, inaugurando a dinastia Flaviana, ao ser sucedido por seu filho Tito (79-81). Durante esse período, o império parecia ter esquecido os cristãos, cujo número só aumentava. No ano de 81, Domiciano sucedeu Tito. Seus primeiros anos de reinado foram tão benignos aos cristãos quanto haviam sido seus antecessores. Mas no final de seu reinado (95-96 DC) desabou a perseguição, que parece ter sido inicialmente direcionada contra os judeus. Uma vez que o Templo de Jerusalém havia sido destruido na Guerra Judaico Romana de 66-73 DC, Domiciano determinou que a oferta anual dos judeus enviada a Jerusalém deveria ser destinada ao Tesouro Imperial. Muitos resistiram, e o Imperador reagiu violentamente. Como, à época, a distinção entre judeus e cristãos não estava completamente estabelecida, os servidores imperiais começaram a perseguir todos os que praticavam "costumes judaícos", atingindo ambos os grupos.
Embora basicamente restrita a cidade de Roma e a Asia Menor (na atual Turquia), ela atingiu até a família imperial. Domiciano mandou executar seu primo, o Consul Flavio Clemente, e mandou para o exílio Flávia Domitila, esposa dele, e puniu também vários nobres, sob a acusação de "ateismo" (negação dos deuses romanos estabelecidos, acusação recorrente contra os cristãos) e "costumes judaicos". Provavelmente, entre esses nobres haviam conversos do judaismo e cristianismo. A perseguição durou pouco mais que um ano. Logo Domiciano seria assassinado (96 DC), e assim como Nero, o Senado Romano o declarou tirano, ordenando que seu nome fosse apagado de monumentos e inscrições.
O clímax da perseguição se deu sob o governo de Diocleciano e Galério, no final do século terceiro e início do quarto. Esta é considerada a maior de todas as perseguições. Iniciando com uma série de quatro editos proibindo certas práticas cristãs e uma ordem de prisão do clero, a perseguição se intensificou até que se ordenasse a todos os cristãos do Império que sacrificassem aos deuses imperiais, sob a pena de execução, caso se recusassem. No entanto, apesar do zelo com que Diocleciano perseguiu os cristãos na parte oriental do Império, seus co-imperadores do lado ocidental não seguiram estritamente seus éditos, o que explica que cristãos da Gália, da Espanha e da Britânia praticamente não tenham sido molestados.
A perseguição continuou até que Constantino I chegasse ao poder e, em 313, legalizasse a religião cristã por meio do Édito de Milão, iniciando-se a Paz na Igreja. Entretanto, foi somente com Teodósio I, no final do século quarto, que o cristianismo se tornaria a religião oficial do Império.
Edward Gibbon, em seu Declínio e Queda do Império Romano, estima que o número de mortos nesta última perseguição tenha chegado a mil e quinhentos, “num sacrifício anual de 150 mártires”.
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